A Síndrome do Intestino Irritável (SII) é uma condição que afeta o trato gastrointestinal, impactando a qualidade de vida de milhares de pessoas ao redor do mundo. 

Apesar de não existir uma cura para essa condição, é plenamente possível viver bem com a SII ao adotar estratégias adequadas de tratamento e modificações do estilo de vida. 

Quer saber como? Continue lendo! 

  • O que é a Síndrome do Intestino Irritável? 

A SII é um distúrbio crônico que afeta a motilidade e a sensibilidade do intestino. Apesar de sua etiologia exata não ser totalmente compreendida, fatores como alterações na comunicação entre o cérebro e o intestino, inflamações leves, infecções gastrointestinais e alterações na microbiota intestinal podem estar envolvidos. 

O estresse e fatores emocionais também desempenham um papel significativo, frequentemente exacerbando os sintomas. 

  • Sinais e sintomas da SII

Os sintomas dessa condição podem variar de pessoa para pessoa, mas geralmente incluem: 

  • Dor ou desconforto abdominal recorrente, frequentemente aliviado após evacuação
  • Alteração nos hábitos intestinais (diarreia, constipação ou ambos)
  • Inchaço 
  • Presença de muco nas fezes
  • Sensibilidade alimentar, especialmente a alimentos ricos em fibras insolúveis, lactose ou gorduras.
  • Diagnóstico da SII

O diagnóstico da SII é essencialmente clínico, baseado nos critérios de Roma IV, que consideram sintomas como dor abdominal recorrente associada a alterações nos hábitos intestinais.

Alguns exames complementares também são utilizados para o diagnóstico, como exames de fezes, endoscopia ou colonoscopia. 

  • Tratamento da SII

Não existe um único tratamento para a SII, mas sim uma combinação de abordagens que podem ajudar a controlar os sintomas, como:

  • Modificação da dieta
  • Medicamentos
  • Gerenciamento do estresse
  • Atividade física
  • Uso de probióticos

  • Como viver bem com a SII?

Viver com a Síndrome do Intestino Irritável pode ser desafiador, mas com adaptações adequadas, é possível manter uma vida plena e saudável! 

O primeiro passo para isso é compreender essa condição, por isso, é importante conversar com o seu médico e buscar informações confiáveis. 

Além disso, adotar hábitos saudáveis, acompanhar os seus sintomas e ter um grupo de apoio pode ajudar a tornar a convivência com a doença mais fácil.